1.17.2008

mulheres artistas que não compreendo (16)


Paula Aniceto

Não sei quem é, mas gostei da exposição que tem patente na galeria do Centro Multimeios de Espinho. No panfleto ela diz que estas obras cartografam memórias, Os sinais que as povoam indiciam e correspondem a fragmentos da sua identidade: fragmentos de linguagem e marcas do seu percurso. Deve ser por isso que a mim, todos os quadros me parecem vistas aéreas de cidades grandes e povoadas.
A Paula Aniceto nasceu em Santa Maria da Feira, em 1975. Esta exposição chama-se Percursos Alternativos.

10 comentários:

Anónimo disse...

Nossa....olha pena que sou casada,aliás mal casada...porque és um homem muitoooo interessante....
Quem sabe não é?
Me separo e fico contigo....
beijuuussss
Ass: Daniela

Ivar C disse...

Daniela, posso assegurar-te que sou o homem mais interessante que conheço... :)

Anónimo disse...

por acaso esse quadro parece mesmo uma cidade... dá uma sensação de frieza, de amontoado, de confusão!

gosto muito de artes plásticas, mas tenho um fraquinho pela Pop Art :D

Miguel Ferreira disse...

hummm... quer-me parecer que eu sou mais interessante ... vá-se lá saber porque ^^

Ivar C disse...

bia, como é que hei-de dizer? sempre achei a pop art mais para embrulhar capas de argolas de liceu, mas como é mesmo isso, sim, é interessante. :)

mike, podes ser o segundo... o primeiro sou eu e pronto. :)

L u i s P e s t a n a disse...

E uma exposição destas, numa "cidade de parolos"...

Ivar C disse...

pestana, basta dizer que quase ninguém a vai ver, apesar de estar gratuitamente no centro da cidade .)

L u i s P e s t a n a disse...

Tem de se começar por algum lado, sem exposições é que ninguém poderia ir ver mesmo.

Assim ao menos gente de fora que não tem a oportunidade destas na sua terra, pode ir ver a Espinho;)

Ivar C disse...

pestana, sim... tem que ser gente de fora, porque os de Espinho são... :)

L u i s P e s t a n a disse...

"são..." quem dá a possibilidade da exposição e ainda por cima gratuita...

Só têm de agradecer, não usar a cidade para depois se falar mal dela, até porque ninguém obriga alguém a ir para uma certa cidade.

(...e não...não estou a espumar..estou a escrever com um sorriso, embora cheio de saudades do Norte...)