6.30.2014
6.25.2014
respostas a perguntas inexistentes (282)
Publicada por Ivar C à(s) 16:39 4 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
6.23.2014
gatas
Ambas as gatas estão para adopção. Como eu não sou o dono delas, não sou eu que vou decidir quem pode ou não levá-las nem em que condições, mas se houver interessados posso agilizar o contacto com quem de direito. Basta para isso que me contactem por email (bagacoamarelo @ gmail . com)
Publicada por Ivar C à(s) 16:48 2 comentários
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6.19.2014
respostas a perguntas inexistentes (281)
Publicada por Ivar C à(s) 15:06 6 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
6.18.2014
conversa 2106
Eu - E como é?
Ela - Com Portugal a perder como perdeu com a Alemanha.
Eu - Isso é bom para a tua vida?
Ela - É! Durante três dias o meu marido não abriu a boca. Andou sempre cabisbaixo lá por casa. Há muito tempo que não tinha tanta paz de espírito.
Publicada por Ivar C à(s) 14:22 7 comentários
Etiquetas: conversas
6.17.2014
respostas a perguntas inexistentes (280)
Publicada por Ivar C à(s) 12:07 9 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
6.16.2014
pensamentos catatónicos (310)
Agora, a facilidade com que os adeptos festejam um golo é a mesma com que eu festejo pequenos gestos de Amor, que são os que me fazem felizes a mim. Uma mão apertada, um abraço sincero, uma noite de encosto num sofá ou um beijo prolongado.
Como em tudo, às vezes sofremos golos na própria baliza.
Publicada por Ivar C à(s) 14:04 13 comentários
Etiquetas: pensamentos catatónicos
6.13.2014
os meus pequenos segredos
Não sei se é normal, francamente, ter alguns lugares assinalados como segredos nas nossas vidas. Sei que para mim é. Principalmente em Aveiro, mas também em vários locais do mundo, encontrei sítios onde nunca irei com ninguém, mas apenas sozinho. São os meus pequenos segredos.
Chamo um pequeno segredo a um espaço qualquer onde já me tenha refugiado algumas vezes, onde consegui falar comigo mesmo com calma, normalmente sobre decepções de Amor, tenham sido elas maiores ou menores.
Na Holanda de Aveiro (chama-se assim por ter sido conquistada à água pela mão humana), em pleno rio Príncipe, há um canto que já me serviu de refúgio algumas vezes. Estive lá, por exemplo, no dia seguinte àquele em que conheci a Raquel. Nesse dia passei lá a manhã e parte da tarde, li um livro inteiro e molhei os pés, só para tentar perceber o que me estava acontecer. Sozinho, porque o Amor deve sempre evitar opiniões alheias.
Ontem voltei lá, não sei bem porquê, e decidi filmá-lo e desvendá-lo assim que vi um lagostim a movimentar-se com dificuldade na terra em direcção à água, onde o perdi para sempre. Não é nada de especial, mas para mim é um canto inesquecível de vários cantos da minha vida.
Podem vê-lo maximizado, porque está em full hd e com uma qualidade de imagem bastante boa.
Publicada por Ivar C à(s) 01:44 8 comentários
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6.12.2014
conversa 2105
Eu - Demasiado facilmente?!
Ela - Sim. Eu perguntei-te se tinhas namorada e disseste logo que sim.
Eu - Querias que eu dissesse o quê?!
Ela - Não queria que dissesses nada, mas a maior parte dos homens, quando diz que tem, diz também que está numa fase má e que a coisa deve estar para acabar.
Eu - Eu não estou para acabar...
Ela - Mas se o disseres sempre abres a porta a um caso extraconjugal.
Eu - Ah! Por um lado não quero abrir essa porta, por outro não acredito que as mulheres sejam parvas ao ponto de irem nessa conversa da relação que está muito mal e prestes a acabar.
Ela - É claro que não são parvas a esse ponto, mas às vezes fingem que sim...
Publicada por Ivar C à(s) 14:56 16 comentários
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6.09.2014
coisas que fascinam (172)
Claro que nos anos setenta e oitenta não havia qualquer tipo de compreensão para com estas manias, pelo que a coisa me valeu algumas reguadas e até expulsões com falta a vermelho. Uma vez a minha professora primária, já irritada, perguntou-me porque é eu não queria dar a mão a ninguém. Eu não soube explicar. Disse-lhe apenas que me fazia impressão. Apanhei.
À Helena, no entanto, dava sempre a mão. Corria com ela de mão dada pelo recreio todos os dias. Foi por causa dessas mãos dadas que experimentei o meu primeiro beijo que, aliás, não me soube a nada. Um dia a minha professora viu-nos assim e afastou-me dela. A lógica era que se eu não dava a mão quando me pediam, também não podia dar quando me apetecia.
Mesmo já mais crescido nunca fui muito de dar mãos. Às vezes acontecia e até gostava, mas a iniciativa nunca partia de mim e sim das poucas namoradas que tive na vida. Olhando agora para trás, creio que todas se queixaram disso pelo menos uma vez. Lembrei-me disso ontem, quando a passear em Matosinhos com a Raquel estiquei o meu braço e lhe dei a mão. Já aconteceu mais vezes com ela. Acho que é a primeira vez.
Publicada por Ivar C à(s) 14:37 11 comentários
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6.06.2014
pensamentos catatónicos (309)
Publicada por Ivar C à(s) 16:32 6 comentários
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6.05.2014
pensamentos catatónicos (308)
É então que reparo que, apesar do meu humilde gosto pela cozinha, nunca preparo nada com antecedência. Quando cozinho para amigos, o máximo que faço é temperar a comida uns trinta minutos antes. Se cozinhar só para mim, nem isso.
Com o tempo perdemos o tempo, ou seja, perdemos a disponibilidade para pensar nas coisas com alguma antecedência. Só por si, a coisa pode não parecer grave. Afinal de contas vende-se bacalhau já demolhado e vinagre tão bom que tempera bem os bifes em cerca de dez minutos. É na falta de projecto que está o problema. Para a geração da minha mãe tudo era um projecto de vida, para a minha tudo é um improviso.
Às vezes tenho a sensação que este princípio se aplica a tudo. Também ao Amor, onde vamos Amando o que é possível Amar sem ensaiar muito a coisa. Dez minutos agora, vinte minutos amanhã. Só por si a coisa não parece grave. Afinal de contas os Amores vão-se digerindo como uma qualquer refeição improvisada.
Publicada por Ivar C à(s) 17:12 12 comentários
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6.04.2014
conversa 2104
Publicada por Ivar C à(s) 15:33 9 comentários
Etiquetas: conversas
6.03.2014
conversa 2103
Publicada por Ivar C à(s) 16:00 13 comentários
Etiquetas: conversas
6.02.2014
coisas que fascinam (171)
Publicada por Ivar C à(s) 12:03 3 comentários
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6.01.2014
conversa 2102
Eu - Fiambre e queijo?! A que propósito?
Ela - Os homens são óptimos para irem para a fila do fiambre e do queijo enquanto as mulheres fazem as compras...
Publicada por Ivar C à(s) 21:41 8 comentários
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