9.30.2015
9.29.2015
conversa 2163
Eu - Porque é que o Porto não tem publicidade nas camisolas?
Ela - Não sei...
Eu - Mas é giro não ter...
Ela - Para mim é igual.
Eu - E há um jogador do Chelsea que tem uma máscara...
Ela - Deve ter-se aleijado no nariz...
Eu - Ah! A publicidade nas camisolas do Chelsea é uma cidade japonesa. Que estranho!
Ela - É uma marca de pneus.
Eu - Também é uma cidade. Eu sei porque viveu lá um amigo meu.
Ela - Então é porque a empresa é de lá...
Eu - Este guarda-redes do Porto é aquele muito conhecido, não é?
Ela - Queres-te calar e deixar-me ver o jogo?! Pareces uma gaja!
Publicada por Ivar C à(s) 20:43 5 comentários
Etiquetas: conversas
respostas a perguntas inexistentes (340)
Publicada por Ivar C à(s) 06:10 0 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.28.2015
coisas que fascinam (191)
Publicada por Ivar C à(s) 18:38 0 comentários
Etiquetas: coisas que fascinam
O ideal feminino do Estado Novo
Não deve.
O homem estúpido é apenas uma das condições necessárias para que este tipo de crimes aconteça, mas o principal chama-se cultura, e é isso que temos urgentemente que mudar. Agredir a mulher, silenciar a mulher, provocar sofrimento à mulher ou torturar a mulher é uma questão cultural no nosso país. Sempre foi normal encostar a mulher a um canto da vida, através da limitação violenta do seu papel social e económico na sociedade. Aquilo que é normal durante séculos não o deixa de ser de um dia para o outro. Infelizmente.
No curto mas intenso documentário "O ideal feminino do Estado Novo", que podem ver no link a seguir, é fácil contextualizar o que eu estou a dizer, mas o mais importante é o que vos peço: não se remetam ao silêncio quando sabem da existência de um homem estúpido.
O ideal feminino do Estado Novo
Publicada por Ivar C à(s) 01:28 3 comentários
Etiquetas: violência doméstica
9.26.2015
conversa 2162
Ela - Apetece-me passar o sábado em casa sozinha, enrolada no sofá, a ver filmes.
Eu - Parece-me bem.
Ela - Queres cá vir?
Eu - Não. Se eu for aí já não estás sozinha.
Ela - Bem visto. É melhor não vires.
Publicada por Ivar C à(s) 18:04 5 comentários
Etiquetas: conversas
9.25.2015
respostas a perguntas inexistentes (339)
Quando lemos livros, vemos filmes ou ouvimos músicas aprendemos sempre alguma coisa. Não obrigatoriamente o que os livros nos dizem, os filmes nos mostram ou as músicas nos fazem sentir, mas sim o simples facto de percebermos o que é a diversidade.
Tudo o que a arte nos mostra é que somos pequenos demais no tempo para tudo o que existe. A nossa vida não chega para tudo. Se não fizéssemos mais nada senão ler, ver filmes e ouvir músicas, mesmo assim a nossa vida não chegava para conhecer uma ínfima parte do que já se fez neste ínfimo planeta com a nossa ínfima espécie.
É por isso que existem pessoas ou obras famosas. De entre tudo o que existe, sem nos apercebermos disso, escolhemos uma pequena parte de tudo o que se faz e chamamos-lhe "tudo o que vale a pena conhecer". É uma forma de minimizar o nosso esforço para conhecer tudo. "O Grito" do Munch, "O Código da Vinci" do Dan Brown ou o "Help" dos Beatles são apenas alguns exemplos do que integra esta ínfima selecção do falso tudo.
Quando um homem Ama uma mulher, passa-se exactamente o mesmo. Um homem pode Amar muitas mulheres, mas nem a vida nem a felicidade chegam para isso. Amar uma é o truque. Ela torna-se o único elemento de "tudo o que a pena Amar" e o resto torna-se dispensável.
É por isso que as mulheres são, elas mesmas, toda a diversidade. Uma mulher pode sempre ser "O Grito" do Munch, "O Código da Vinci" do Dan Brown ou o "Help" dos Beatles. Um homem é apenas quem tenta perceber o que lê, o que vê e o que o ouve. Não é fácil, mas vale a pena tentar.
Publicada por Ivar C à(s) 06:14 0 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.24.2015
pensamentos catatónicos (334)
Um dia vou-me apaixonar para sempre, nem que seja a última coisa que faço na vida. Um dia antes de morrer, por exemplo. Nesse dia será mais fácil porque já não será necessário discutir a vida nem as formas de nela ser feliz.
Sei que se me apaixonar nesse dia e olhar para trás, para os Amores passados, vou sorrir como se olhasse para uma pequena borboleta que enquadrei e perdi de vista logo a seguir. É assim que são os Amores, tão esvoaçantes e trémulos quanto um qualquer voo errante.
Aviso: este não é um texto triste. É um texto que me liberta na mais maravilhosa das minhas condições: a de homem, tão pouco e muito importante como outro qualquer. Chama-se materialismo ou, se preferirem, um café um bagaço.
Quanto é que custa ser feliz? Quanto custa dar um abraço a um amigo triste ou a mão na rua ao namorado? Quanto custa dizer que se Ama alguém ou, pelo menos, que esse alguém é importante para nós? Não custa nada.
Mas se é verdade que quem conta um conto acrescenta um conto, não é menos verdade que nunca se fala dos pontos que andamos a tirar aos contos da nossa vida. Acrescentamos os contos que custam alguma coisa, e esquecemos os pontos que não custam nada. Tudo o que é importante tem que ter um preço, porque desaprendemos a viver sem esse falso Deus que é o preço do que se tem. Ou não tem, claro.
Tudo o que vivi de feliz nos últimos cinco dias da minha vida foi saber que a minha filha existe, um jantar com um primo distante, uma praia com uma amiga próxima e um abraço musicado por uma lágrima. Adivinhem! O custo foi o tempo que passou, que foi também o lucro da coisa.
Talvez um dia destes o mundo acorde e perceba que o défice que todos temos é perdermos a vida por causa dum défice que não o é de facto e, nesse dia, nunca mais ninguém me diga que o Amor não chega. Mesmo que um dia antes de morrer.
Publicada por Ivar C à(s) 08:10 0 comentários
Etiquetas: pensamentos catatónicos
9.23.2015
tá de chuva
Para hoje prevê-se céu limpo ou pouco nublado, temperatura amena e vento fraco. Quando lhe ligar a perguntar se ela está bem, no entanto, o telefonema pode começar com aguaceiros fracos e períodos de muito nublado, ventos fortes e possibilidades de chuva.
Ou ainda mais fácil: tá de chuva.
Publicada por Ivar C à(s) 15:12 2 comentários
Etiquetas: coisas tão estúpidas que até tenho vergonha
conversa 2161
Eu - Porquê?
Ela - Porque sim. Acreditas que fui para a cama com um tipo esta semana e ele me perguntou o que é que eu achei do pénis dele?
Eu - E o que é que respondeste?
Ela - Que é jeitosinho.
Eu - E ele?
Ela - Amuou.
Publicada por Ivar C à(s) 06:24 0 comentários
Etiquetas: conversas
9.22.2015
respostas a perguntas inexistentes (338)
Publicada por Ivar C à(s) 05:16 4 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.21.2015
conversa 2160
Publicada por Ivar C à(s) 17:00 5 comentários
Etiquetas: conversas
9.19.2015
conversa 2159
Ela - Acho que fiz aqui uma asneira. Desculpa...
Eu - Que asneira?
Ela - Estraguei-te este interruptor do exaustor...
Eu - Não foste tu. Já estava... isso foi uma amiga minha num jantar há muito tempo...
Ela - São umas brutas, as tuas amigas.
Eu - Se tivesses sido tu, não te chamavas bruta, pois não?
Ela - No fundo sempre soube que não tinha sido eu...
Publicada por Ivar C à(s) 17:43 3 comentários
Etiquetas: conversas
9.18.2015
coisas que fascinam (190)
Publicada por Ivar C à(s) 06:55 2 comentários
Etiquetas: coisas que fascinam
9.17.2015
respostas a perguntas inexistentes (337)
Publicada por Ivar C à(s) 06:31 2 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.16.2015
respostas a perguntas inexistentes (336)
Publicada por Ivar C à(s) 06:02 2 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.15.2015
pensamentos catatónicos (333)
Agora apaixonamo-nos como compramos um automóvel. Calculamos a relação entre o benefício e o custo e optamos ou não por nos apaixonarmos. Se possível, apaixonamo-nos pouco. Não vá o Diabo tecê-las e pregar-nos a rasteira de sermos deixados.
O Amor passou a ser uma quantidade numa receita de culinária. Quanto baste, por favor, e olhe que não gosto da comida muito temperada. Encaixarmo-nos um no outro passou a ter a ver com o estrato social e económico de cada um, quando dantes tinha a ver com o primeiro abraço.
O que mudou foi a utilidade. Dantes o Amor era inútil, agora é estrategicamente útil, porque a vida deixou de ser o que ela é de facto. A inutilidade do Amor é o doce sabor duma maçã e a beleza fugitiva de um copo de vinho. Não comemos dinheiro nem nos embebedamos com ele. Com o Amor sim... até ver.
Publicada por Ivar C à(s) 06:19 0 comentários
Etiquetas: pensamentos catatónicos
9.14.2015
respostas a perguntas inexistentes (335)
Publicada por Ivar C à(s) 06:51 2 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.13.2015
respostas a perguntas inexistentes (334)
Depois vêm os problemas todos, porque duas pessoas que se Amam muito de forma diferente geram incompreensão. Apesar de se amarem, sublinho. A minha utopia é todos percebermos que o Amor se faz da incompreensão mútua e não da obediência.
Somos todos tão diferentes, que o que somos é sempre um profundo segredo para o outro. Eu sei que é difícil conviver com a incerteza de um segredo, mas se o formos contando ao ouvido de quem Amamos durante uma vida inteira, talvez se dê um Amor qualquer.
É assim que os segredos são bons, contados ao ouvido de um Amor.
Publicada por Ivar C à(s) 07:27 3 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.12.2015
conversa 2158
Eu - De pão?
Ela - Sim... o que comeste na última vez que vieste jantar comigo...
Eu - Que fixe! Obrigado. Posso ir hoje aí a tua casa?
Ela - Sim... mas o pudim não está cá.
Eu - Onde é que está?
Ela - Bem... tive que o comer porque apareceram cá uns amigos...
Eu - Então porque é que é me disseste que me fizeste um pudim?
Ela - Porque fiz mesmo. Era para saberes que me lembro de ti.
Publicada por Ivar C à(s) 09:24 2 comentários
Etiquetas: conversas
9.11.2015
conversa 2157
Eu - Ele está apaixonado por ti?
Ela - Diz que sim.
Eu - Boa sorte. Espero que te corra bem.
Ela - Eu demoro é muito tempo a apaixonar-me. Preciso de tempo. Ao contrário de ti, por exemplo.
Eu - Sim, eu apaixono-me em menos de um minuto. Só que também preciso de muito tempo para me apaixonar em menos de um minuto.
Ela - Bem... no fim vai dar tudo ao mesmo.
Eu - Se calhar.
Ela - A única coisa é que quem já está apaixonado tem que esperar por quem se vai apaixonando.
Eu (suspiro)
Ela - Bebe mais um copo.
Publicada por Ivar C à(s) 17:32 2 comentários
Etiquetas: conversas
respostas a perguntas inexistentes (333)
Uma amiga telefona-me e pergunta-me se eu estou bem. Não sei bem responder, porque apesar de não estar, acabei de ficar assim que vi o nome dela no ecrã do telemóvel. Penso um bocado.
- Sim, estou! - respondo.
"Estar" é o verbo mais importante desta vida, mais importante até do que o verbo "ser". O que nós somos é sempre ultrapassado por aquilo que estamos. É por isso que o que somos é sempre mentira e o que estamos é sempre verdade.
Quando dizemos que alguém é simpático, é porque o conhecemos num momento em que estava simpático. Todos nós, com excepção dos funcionários das casas de fast food (que têm sempre que estar simpáticos ou são despedidos) estamos simpáticos às vezes e antipáticos outras.
É como estar bem ou estar mal. É até como não estar coisa nenhuma.
O Amor e a Amizade também não são aquilo que são, mas sim aquilo que estão. É por isso que dizemos que estamos apaixonados e não que somos apaixonados por alguém. Quando falamos de Amor, foge-nos a boca para a verdade.
O Amor está sempre alguma coisa, mas nunca é nada. Digo-o eu, que estou apaixonado às vezes por quem não me é nada.
Publicada por Ivar C à(s) 07:22 0 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.10.2015
coisas que fascinam (189)
Sofrer por Amor depois dos quarenta quer dizer que o Amor ainda tem muito para nos dar. Talvez um beijo numa praia em pleno inverno, um abraço despido no chuveiro lá de casa ou uma queca nos bancos traseiros duma Renault 4L. Tudo isso acreditando que o que se sente é para sempre, mesmo que dure apenas cinco minutos.
Sofre-se por Amor apenas quando se acredita que ele tem muito para dar mas, nesse preciso momento da vida, não está a dar porra nenhuma. É o sacana a gozar connosco, é verdade, mas só o faz porque sabe que ainda não caímos no cinzentismo de não esperar nada dele. Ele é o Amor, o cinzentismo é a morte lenta de quem já não se lembra do que é sofrer por ele.
É que quem já não sofre por Amor também não tira partido dele, e a vida torna-se um constante e ligeiro encolher de ombros.
Publicada por Ivar C à(s) 07:45 6 comentários
Etiquetas: coisas que fascinam
9.09.2015
conversa 2156
Ela - Gostas muito de animais...
Eu - Eu?! Porque é que dizes isso?
Ela - Tens tantos em casa...
Eu - Eu não tenho animais...
Ela - Moscas na cozinha, já lhes perdi a conta.
Publicada por Ivar C à(s) 16:29 4 comentários
Etiquetas: conversas
coisas que fascinam (188)
Quando o Amor nos corre mal, o mundo passa a ser uma tortura constante. O motivo é óbvio: quando o Amor nos corre bem o mundo é uma partilha e, todo ele, vale o dobro por isso mesmo. Ao não partilharmos o mundo, ele não vale nada a não ser dor.
Apaixonados, tiramos todo o prazer em partilhar cada pormenor, seja ele o manequim na montra dum pronto-a-vestir, uma música que passa na rádio ou uma sobremesa barata num restaurante ainda mais barato.
De repente, tudo aquilo que experimentamos, mesmo o que é bom, passa a sofrer do efeito bumerangue. O que nos dá prazer é lançado ao ar e ninguém agarra. No meu caso, volta para mim e atinge-me no estômago com força.
Até chego a pensar que o Amor não serve para muito mais do que para partilhar o mundo, mais até do que para uma boa queca ou poder entrar numa discoteca foleira de fim de semana. Serve para olharmos para uma coisa feia qualquer e dizermos "olha que feio!" e o outro responder "pois é". Assim, até o que é feio se partilha e sabe bem.
Pois é.
Publicada por Ivar C à(s) 07:08 5 comentários
Etiquetas: coisas que fascinam
9.08.2015
respostas a perguntas inexistentes (332)
O problema é que quando o Amor nos falha é porque, de certa maneira, deixámos de ser Amados. Não porque deixámos de Amar, embora com o tempo uma coisa leve sempre à outra. Ser ou não Amado é a variável mais importante.
Simplificar o Amor a este ponto é sempre um absurdo, eu sei. Ainda assim, se não o simplificamos também não o explicamos . Não o explicando também não o entendemos. No fundo, o Amor só se entende no reino do absurdo.
É assim que atravessamos esse Oceano que nos separa algumas vezes e experimentamos o Amor, explicando-nos da forma mais simples que conseguimos.
Publicada por Ivar C à(s) 16:10 2 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.07.2015
conversa 2155
Ela - Estás fixe?
Eu - Vou estando... e tu?
Ela - Eu também... sei lá.
Eu (silêncio)
Ela (silêncio)
Eu (silêncio)
Ela (silêncio)
Eu (silêncio)
Ela (silêncio)
Eu (silêncio)
Ela (silêncio)
Ela - Não temos nada para dizer um ao outro, pois não?
Eu - Parece que não.
Ela - Então fica a saber que devias fazer as sobrancelhas.
Publicada por Ivar C à(s) 12:57 12 comentários
Etiquetas: conversas
respostas a perguntas inexistentes (331)
Publicada por Ivar C à(s) 04:38 2 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.05.2015
conversa 2154
Eu - Não estou a pedir, estou a propor. Isso é uma coisa que não se pede...
Ela - Bem... posso responder depois de beber um uísque?
Eu - Pensava que não bebias...
Ela - Não... por isso mesmo.
Eu - Por isso mesmo?!
Ela - Pode ser que caia para o lado e nem tenha que te responder.
Publicada por Ivar C à(s) 15:17 5 comentários
Etiquetas: conversas
9.04.2015
respostas a perguntas inexistentes (330)
Publicada por Ivar C à(s) 07:52 5 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.03.2015
coisas que fascinam (187)
Os homens não têm a mesma necessidade de parecerem bonitos porque têm as mulheres em melhor conta do que elas os têm a eles. Eles sabem que elas os vêm como um todo e, se não forem assim tão bonitos, não faz mal. Talvez elas descubram qualquer coisa neles de que gostem (eles nunca sabem o que é).
A grande vantagem dos homens é que passam menos tempo em frente ao espelho, a grande desvantagem é que são considerados umas bestas por quase todas as mulheres, antes de qualquer outra coisa.
Uma das mulheres por quem me apaixonei nesta vida disse-me, uns dias depois de darmos as mãos e o corpo pela primeira vez, que "nem sequer estava muito arranjada no dia em que nos conhecemos" (sic). E eu, que me tinha apaixonado loucamente por uma noite inteira de sorrisos e conversa, pensei por que raio me estaria ela a dizer aquilo. Nunca cheguei a perceber.
Eu apaixono-me por tudo. É por isso que não me apaixono por quase ninguém. O tudo existe tão pouco, mesmo quando a mulher é bonita, que eu espero sempre que ela não comece por aí...
Depois do Amor, a mulher é sempre bonita...
Publicada por Ivar C à(s) 07:05 2 comentários
Etiquetas: coisas que fascinam
9.02.2015
respostas a perguntas inexistentes (329)
Publicada por Ivar C à(s) 07:23 4 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
9.01.2015
respostas a perguntas inexistentes (328)
Publicada por Ivar C à(s) 06:40 5 comentários
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes