Ela, Carolina. Eu, Bagaço Amarelo
Já que estou divorciado, pensei eu hoje enquanto conduzia, podia casar-me com uma mulher que fosse dirigente dum clube de futebol importante. Depois chateava-me com ela, separava-me e escrevia um livro sobre as suas actividades ilícitas. Chamar-lhe-ia "Eu, Bagaço Amarelo". Antes de estacionar lembrei-me que não há clubes de futebol importantes com mulheres na presidência. Aliás, às tantas nem sequer há clubes de futebol com mulheres na presidência. Vou voltar à minha vidinha (expressão que uma das leitoras deste blog não gosta). ;)
8 comentários:
Pois..parece que o que está a dar mesmo é "comer e depois cuspir no prato"!!
sim, e também está a dar, por coincidência, os livros polémicos serem editados pouco antes do Natal...
Há um clube de futebol (da distrital não sei de onde) cuja administração é só composta por mulheres. Não sei é se se envolvem em actividades ilícitas
Sim, Cristy, mas a distrital não dá para ganhar dinheiro. Já me imaginaste a escrever sobre corrupção a esse nível? Sei lá, qualquer coisa como
lembro-me quando ela almoçou com um árbitro na praça da alimentação do NorteShopping e vi-a a passar algumas batatas fritas do Mac Donald's para o tabuleiro dele. Ele exigiu também uma porção de ketchup e ela cedeu. No dia seguinte ganharam por causa dum penalty inexistente.
Lol!
e não gosto mesmo dessa expressão! e não me parece que se enquadre na tua Vida! ;)
e livros há muitos, então nesta época...!
lloooooll é bem mais giro do que ler sobre a flatulência do Pinto da Costa :p (sei que não gostas da linguagem sms, mas não me contive)
teresa, enquadra-se na minha vida às vezes, mas no máximo durante cinco minutos... :)
cristy, não sabia que o livro falava sobre a flatulência do Pinto da Costa. Ele faz chantagem com o seu poder odorífico, é? lol, afinal acho que vou comprar om livro...
Como deves imaginar, ossos do ofício obrigaram-me a saber mais do livro do que o que queria. Não o li todo, mas grande parte. Não aconselho a leitura a ninguém. É demasiado mau. Saber que a Carolina cortava as unhas dos pés ao Jorge Nuno e ler os detalhes do primeiro encontro que tiveram não é o meu conceito de uma leitura interessante, mas, se quiseres mesmo ler, opta pelas fotocópias :)
A moral da história é, como diz uma amiga minha: "nunca substimem o poder de uma mulher com o orgulho ferido"
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