1.07.2009

respostas a perguntas inexistentes (47)

Ele queria salvar o casamento, principalmente por causa da família. Ela respondeu-lhe que queria salvar a vida, e que para salvar a vida, o casamento tinha que morrer. E foi assim que fizeram amor uma última vez.
Na noite seguinte nem ele nem ela conseguiram dormir. Ele no sofá da casa do melhor amigo, ela na cama grande duma amiga divorciada há alguns anos. Não percebiam aquele último exercício de amor...

22 comentários:

Afrodite disse...

O fim...o meu divórcio acabou com essa última golfada de amor...ou whatever...também não entendo o porquê!

Abreijinhos...miss you! ;)

Anónimo disse...

Que história tão triste...
Joana Pestana

Sanson disse...

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Ramon Ceresuela
alandalus172@gmail.com
Novelas Historicas

Ivar C disse...

afrodite, é comum... beijinhos. :)

joana pestana, não acho triste. acho incompreensível mas não obrigatoriamente triste ou feliz. :)

Me disse...

Alguma vez acaba esse amor ??

Ivar C disse...

sanson, já está. :)

me, de certa forma não, de certa forma sim. :)

ComoHacerElAmor disse...

Do outro lado, tarde da noite
Eles perdem a linha outra vez
Ela jura que agora acabou
Ele sabe a bobagem que fez

Os gritos, a porta batendo
Ela quer que ele diga por quê
Não quero escutar, mas escuto
E eu sei que eles sabem que eu sei

Nada é tão lento quanto o tempo aqui dentro
Eu e eles e a nossa dor
Nada é tão denso quanto o tempo em silêncio
Eu e eles no elevador
(Frejat)

Trolha disse...

É estranho isso mas acontece a quase todos. Então, porque razão é estranho?

pUnChdRuNk-LoVeSiCk disse...

Só para te dar os parabéns pelo blog. Estive a ler esta primeira página e conseguiu cativar a minha atenção ^^
keep it up

Anónimo disse...

um fim com uma despedida que ajuda a suavizar o que se pode sentir depois... não é necessariamente triste... é uma boa recordação...

Ivar C disse...

comohacerelamor, obrigado. :)

trolha, pois... não te sei responder. acho que é estranho na mesma mas não te sei responder. :)

pUnChdRuNk-LoVeSiCk, obrigado. :)

anónimo, concordo... :)

Anónimo disse...

Como tu e Me disseram, de certa forma esse amor nunca acaba, embora também nunca haja a mínima hipótese de alguma vez voltar a ser o mesmo.

Como esse último exercício de amor, há tantos outros últimos exercícios, no últimos momentos, que não igualmente explicáveis facilmente, e tão especiais... inevitável, pelo menos para mim, às vezes soltar-me do que é tão especial!

Aproveito para dizer, o teu blog é fantástico! ;)

Ivar C disse...

Assurancetourix, obrigado e sim, tens razão: há muitos últimos exercícios... :)

Anónimo disse...

Não temos todos o mesmo jeito para terminar relações, mas... que um "amorzinho" no final fica sempre bem, ui... lá isso fica. É a isso que chamam o "Canto do Cisne"?

Um abraço, Luís.

Ivar C disse...

Luis, é um bom nome, o canto do cisne... e sim, fica sempre bem, embora às vezes dificulte as coisas. :) abraço

heidy disse...

Um "canto de cisne" para terminar uma relação, seja ela de que tipo for, é sempre melhor, do que dar um ultimo grito.

Textículos disse...

Não se deve substimar o poder da negação!

Ivar C disse...

heidy, concordo. :)

textículos, não o faço. :)

Laidita disse...

Às vezes é mais seguro lutar pela vida do que por um casamento condenado!

Bj!

Ivar C disse...

laidita, sempre, diria eu. :)

lluna nena disse...

Sinceramente nunca entendi essa teoria da "ultima queca"... explicas-me por favor?? é que começa a dar-me cabo do juizo...

ass: pieces of me (Luna)

Ivar C disse...

lluna nena, eu também não percebo... embora já tenha passado por isso. :)