coisas que fascinam (78)
Decidi que o amor não existe. Aliás, decidi que ainda bem que não existe. Só aquilo que não existe é que se pode inventar, e assim posso inventá-lo todos os dias.
Decidi que o amor não existe. Aliás, decidi que ainda bem que não existe. Só aquilo que não existe é que se pode inventar, e assim posso inventá-lo todos os dias.
Publicada por Ivar C à(s) 02:42
Etiquetas: coisas que fascinam
12 comentários:
Andas muito romântico!
(Ou não...)
Extremamente bem pensado :D
E poder-se-á inventar o que não existe? Ou é por se inventar que passa a existir e então existe, sim? Muito complicado, mas para o caso de não existir espero que trates de o inventar rapidamente e de uma vez para existir todos os dias :)
Como é bom estar apaixonado! :P
Frase profunda esta. E carregada de verdade. Todos nós temos a capacidade de inventarmos e reinventarmos o amor. Seja com pessoas diferentes ou com aquelas que conhecemos de gingeira!
Bjks xxx
pax, ando um cadito. pelo menos um cadito... :)
sayuri, :)
redonda, só se pode inventar o que não existe... :)
joana, :)
clara, é assim, sim. :) bjs
Que lido... isso é bom ihih
beijinho
alguém, :)
O bom do vazio é que se pode preencher (de novo) :-)
gostei muito.
Moura
moura, obrigado... e é isso mesmo. :)
Muito interessante tua elaboração! Eu costumava pensar o mesmo. Acho que casais precisam inventar o amor, porque o que há por aí são heranças e condicionamentos de gerações confusas.
natalix. :)
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