coisas que fascinam (79)
Enquanto folheio as páginas do jornal bebo o terceiro café do dia. Quente e duma só vez, aquecendo primeiro a ponta dos dedos na pequena chávena. E é nesse instante, em que as minhas mãos frias abraçam sofregamente aquele calor, que cresce em mim uma espécie de saudades do abraço dela. Fecho o jornal sem me lembrar duma única notícia que tenha lido. É que hoje o mundo não me interessa nada.
6 comentários:
... e pegas no telemóvel para marcar o 4º café do dia, com ela;)
Oh, que post mais querido :D *
A saudade é mesmo um fungo que não se cura...eu tb sofro desse fungo, e às vezes, não só não me lembro do que vejo, nem do que oiço nem sei mesmo onde estou :S
A isso chama-se saudade, não é?
Como é bom estar apaixonado!
cisne negro, bem me apetecia... :)
peregrina, ainda acabo como o andré sardet. :)
closet, é um fungo, sim... e essa é uma sensação que acaba por ser agradável. :)
joaninha versus escaravelho, exacto. :)
joana, é bom, sim: :)
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