respostas a perguntas inexistentes (11)
Não fui eu. Ela entrou primeiro e eu senti-me despido no meio de tanta luz. Tive que entrar também e dei-lhe a mão. Espera aí, disse-lhe, e depois pedi-lhe para ir mais devagar. Mandou-me calar. Apertou-me com força os dedos e disse-me para fechar os olhos. Mas aqui está escuro, respondi com a voz trémula. Fecha os olhos na mesma, aqui nem o escuro deves ver. E entrámos.
2 comentários:
No cinema?
não, chapas. no carrossel mágico
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