9.24.2008

respostas a perguntas inexistentes (42)



Apontei a máquina para alguns candeeiros que pontilhavam a noite e movimentei-a enquanto disparava. Ela perguntou-me o que é que eu estava a fazer. Desenhos de luz, respondi. Ela achou normal e eu fiquei surpreendido. Depois pediu-me para ver as fotos. Se é possível agarrar a luz também é possível soltá-la, disse. Não percebi onde é que ela queria chegar, por isso respondi que gostava dela quando não a compreendia.

8 comentários:

anademar disse...

muito bom. ela é especial.

Ivar C disse...

moi chéri, não somos todos? :)

Anónimo disse...

eh eh bonito!! a foto e a conversa... cá para mim o indice ivariano devia estar para aí no 16... :)

Ivar C disse...

that's all folks, 16?! não exageremos... 16 é um nível já de "esta se calhar é a mulher da minha vida". aliás, ando a fazer um esforço para não descer. :)

ßrighid disse...

'desenhos de luz'... gostei da expressão...

Ivar C disse...

Bri, :)

MYA disse...

tenta fazer o mesmo com a Lua...

Ivar C disse...

mya, é uma boa ideia... :)