respostas a perguntas inexistentes (42)
Apontei a máquina para alguns candeeiros que pontilhavam a noite e movimentei-a enquanto disparava. Ela perguntou-me o que é que eu estava a fazer. Desenhos de luz, respondi. Ela achou normal e eu fiquei surpreendido. Depois pediu-me para ver as fotos. Se é possível agarrar a luz também é possível soltá-la, disse. Não percebi onde é que ela queria chegar, por isso respondi que gostava dela quando não a compreendia.
8 comentários:
muito bom. ela é especial.
moi chéri, não somos todos? :)
eh eh bonito!! a foto e a conversa... cá para mim o indice ivariano devia estar para aí no 16... :)
that's all folks, 16?! não exageremos... 16 é um nível já de "esta se calhar é a mulher da minha vida". aliás, ando a fazer um esforço para não descer. :)
'desenhos de luz'... gostei da expressão...
Bri, :)
tenta fazer o mesmo com a Lua...
mya, é uma boa ideia... :)
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