conversa 146
(ao telefone)
Ela - Boa tarde, fala ****** ***** da DHL, em que posso ajudá-lo?
Eu - É a quinta vez que fico a manhã toda em casa à espera que me tragam o meu computador e conseguiram não aparecer outra vez.
Ela - Pois, é que nós não podemos garantir a hora de entrega na casa do cliente.
Eu - Ainda bem que me está a dizer isso. Foi pena só mo dizer depois de eu ter perdido cinco manhãs à vossa espera.
Ela - E o que é que eu posso fazer para ajudá-lo?
Eu - Tem piada. Eu pensava que você é que me devia dizer... como trabalha aí, não é? O que eu quero já sabe: é o meu computador.
Ela - Quer marcar uma nova hora?
Eu - Não. Se acabou de me dizer que não me pode garantir que me entrega o computador na hora marcada, não vou marcar mais hora nenhuma... quero que telefone ao estafeta e depois me telefone a mim a dizer onde é que ele está e a que horas vem a minha casa...
Ela - Vou, excepcionalmente, fazer isso senhor Ivar. O seu número é este: 969******?
Eu - Muito bem. É esse mesmo...
(passados cinco minutos)
Ela - estou a falar com o senhor Ivar?
Eu - Sim.
Ela - Daqui fala ****** ***** , da DHL. Contactei o estafeta. Ele está aí perto e diz que passa aí no próximo quarto de hora.
Eu - A sério? Está a ver como é fácil?
Ela - Posso ajudá-lo em mais alguma coisa?
Eu - Tem uma bonita voz. Se vivesse aqui perto conidava-a para tomat café. Muito obrigado.
Ela - Na DHL não estamos habituados a esse tipo de contacto.
Eu - Acredito que não. Como são incompetentes devem passar o dia a ouvir clientes mal dispostos.
Ela (silêncio)
Eu - Pronto. Boa tarde.
Ela - Boa tarde. Falou com ****** *****. Obrigado por preferir a DHL...
Eu - Mas eu não prefiro...
Ela (desligou a meio)
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