não compreendo as mulheres: pensamentos catatónicos (63)

3.26.2007

As palavras não alimentam sempre uma relação. Às vezes parasitam-na e, vivendo à sua custa, esgotam-na. A ela e a elas próprias.

Fausta Paixão disse...: uma relação pode também ser parasita das palavras... e alimentar-se assim eternamente. uma e outra imagens são inevitáveis... mas a evitar!; 26/03/2007, 21:15:00
Ivar C disse...: fausta... a inevitabilidade é sempre injusta. Sei lá... :); 27/03/2007, 13:54:00
Anónimo disse...: Acham que o limite entre palavras parasitas e palavras que alimentam uma relação é muito ténue? Será que as mesmas palavras podem fazer bem num dia e causar uma gastrite relacional no outro? Estes vossos trocadilhos com as palavras e os parasitismos, deu-me um nó no cérebro :); 28/03/2007, 10:37:00
Ivar C disse...: duckman, e pensas que a mim não me dão nós no cérebro os meus próprios pensamentos? Pois é... :); 28/03/2007, 12:54:00
Anónimo disse...: A toda a gente certos pensamentos dão valentes nós.
E numa mente fértil como essa, concerteza que também acontece. É preciso saber lidar com eles e ir aprendendo a domesticá-los, tornando-os menos apertados. Torná-los nós menos cegos; 28/03/2007, 14:37:00
Contabilista Emocional disse...: "Words are very unnecessary, they can only do harm", já dizia o poeta.
Sinceramente, acho que a linguagem verbal foi inventada pelas mulheres e estas obrigaram os homens a aprenderem-na.; 03/04/2007, 15:44:00