3.01.2007

pesadelo com a Mayra Andrade

Este foi provavelmente o maior pesadelo da minha vida. Entrei na loja do Pagapouco de Aveiro para comprar umas miniaturas de automóveis de fórmula 1 (que eu, de facto, comprava lá quando tinha doze anos), e dei de caras com a Mayra Andrade a tentar vender tecidos. Ela disse-me que se lembrava de mim, de eu ter falado com ela e lhe ter pedido um autógrafo num cd dela. Depois tentou impingir-me à força toda um tecido amarelo torrado com uma espécie de flores vermelhas. Eu comecei a fugir e ela veio a correr atrás de mim, a gritar em altos berros "Agarra que é ladrão!". Foi aí que percebi que levava na minha mão uma caixa com seis miniaturas por pagar… Acho que foi mais ou menos por aqui que acordei...
ufa! isto não é normal, pois não?

6 comentários:

Anónimo disse...

lol. Diminuir o vermute. Definitivamente... :-)

Ivar C disse...

lol, lol, lol! :)

outroblog disse...

cruzes....cai que nem uma patinha..até googlei o nome da menina cheia de pena..lolllllllll

Fausta Paixão disse...

as mulheres que aprecias têm de estar no lugar que lhes destinas por isso é que não suportas vê-las fora do contexto, mas bem sabes que o sexo feminino não se rege por padrões, nunca se sabe que caminhos preferem ou desprezam...

as mulheres que aprecias podem querer cobrir a tua nudez com tecidos que elas tecem, mas tu preferias voltar à infância porque o único tecido que te serviu foi tecido pela tua mãe; mas depois furtas-te às regras e roubas; não te encaixas, não!
Triste sina!

(mas não ligues... isto é psicologia em saldo...)

borbulha disse...

é verdadeiramente surreal, mas tens alguma coisa contra a Mayra Andrade?

Ivar C disse...

fausta, olha que eu tenho a mania dos saldos... ;)

borbulha, não tenho mesmo nadinha contra a Mayra Andrade. Mesmo, mesmo, mesmo nadinha...