os putos e os divórcios
O DN publica hoje um preocupante artigo sobre divórcios em Portugal. Preocupante, não por causa do seu número ter crescido abruptamente nos últimos anos, mas sim porque demonstra que as maiores vítimas deste fenómeno são as crianças, por serem usadas como arma de arremesso entre os pais e sofrerem cada vez mais do síndrome de alienação parental.
No síndrome de alienação parental, a criança é levada a odiar e a rejeitar um pai que a ama e do qual necessita, sendo que o vínculo com o progenitor pode ficar irremediavelmente destruído. A depressão crónica e a incapacidade de adaptação social. Diz o mesmo artigo que em cerca de 50% dos divórcios litigiosos em Portugal há, por parte da mãe, falsas acusações ou insinuações de abuso sexual contra os pais (muito por culpa dos advogados delas).
Portugal é, segundo um estudo do Instituto de Política Familiar (com sede em Madrid), o país que regista o maior número de divórcios na União Europeia, facto que preocupa a Associação de Famílias, para quem este país poderá viver uma crise social sem precedentes.
Nunca percebi porque é que o divórcio é visto por alguns sectores da sociedade como uma chaga, mas consigo perceber que as suas consequências nas crianças sejam motivo de preocupação. Aquilo que não se pode sequer pôr como hipótese é que a alternativa ao divórcio seja o... não divórcio. Não acredito que seja melhor para os filhos viver num ambiente em que pelo menos um dos progenitores não quer estar. Acaba por ser um crescimento num ambiente de paz podre ou guerra fria. Mas sei, por experiência própria, que os pais ficam sempre a perder relativamente às mães no que diz respeito à custódia dos filhos.
Quando me divorciei, eu e a mãe da minha filha contratámos o mesmo advogado, que nos disse para eu assinar um acordo em que só poderia vê-la de quinze em quinze dias. Assim seria mais fácil o conservador consentir o divórcio à primeira sem ir a tribunal familiar. Eu assinei sem problema nenhum porque confio totalmente na mãe e nunca tive que respeitar tal imbecilidade, mas acredito em muitos casos o pai não aceite assinar uma coisas destas de ânimo leve, principalmente quando é acusado de abusos sexuais sem o ter feito.
A lei parte, na prática, do princípio errado que o pai é apenas um apêndice familiar para os filhos. Era bom para todos, mas principalmente para os putos, agilizar e embaratecer o processo de divórcio cada vez mais, de forma a que o mesmo não se torne uma dor de cabeça para os progenitores. Acredito que os conflitos que surgem entre ambos tem ainda como causa alguma pressão social existente porque os divórcios (apesar cada vez haver mais) ainda não são vistos como um processo natural entre duas pessoas. Eu acho que são, tão natural como é começar a gostar de alguém e depois deixar de gostar. Talvez a preocupação dos Institutos das Famílias por esse mundo fora, não se devesse centrar em países onde existem muitos divórcios mas sim onde existem poucos ou são constantemente mal feitos.
41 comentários:
Pois, é pena não haver uma estatística que mostre a quantidade de pais divorciados que se remetem ao desemprego para não pagarem pensão de alimentos. E essa pensão só tem efeitos legais a partir da entrada dos papéis dp divórcio, o que muitas vezes acontece bastante tempo depois de uma separação. Não sei se me faço entender...Uma mãe, mesmo desempregada, tem sempre de se desenrascar:-) Direitos, deveres são conceitos que nem sempre andam de mãos dadas.
Sim a lei está mal!
Sim há casos de não divórcio!
Sim nem todos os casais conseguem ultrapassar as situações!
Sim há advogados/as.......!
Sim há mães que só pensam nelas!
Sim há país que não pensam!
Sim temos cada vez mais uma sociedade pior!
PS: Foda-se!
debbie, eu sei que tens razão. o objectivo disto não é colocar mulheres contra homens. aliás, acho que ninguém ganha com isso... e é evidente que essa é uma questão que também tem que se resolver doutra forma. a melhor, acho eu, seria ser sempre entre os próprios pais. :)
pedro, sim... e daqui a uns anos vamos ter um montão de adolescentes com problemas...
Os divórcios são sempre uma dor de cabeça. Concordo maioritariamente com o que dizes, mas acho que cada história tem personagens (esses estudos são sempre muito redutores) que em comum têm apenas o facto de serem pais/mães e filhos de resto existem todos os detalhes da realidade em que eles vivem e que escapam ao sistema, fazendo com que seja impossível um tratamento adequado a toda a gente. Era bem mais bonito que fosse de outra maneira, mas não seria praticável.
rafaela, sim... eu acho que tens razão... o que também acho é que quando há situações complexas o melhor é simplificá-las o mais possível... e a lei deve ser um catalisador a essa aceleração em vez dum entrave... :)
Por acaso eu não acho que tenhamos uma sociedade pior, bem pelo contrário. Houve muitos progressos. A aplicação das leis é sempre complicada porque é complicado agradar a gregos e a troianos. Mas o mais importante são os direitos das crianças, acima dos dos pais, sem dúvida. Custa-me é muitas vezes as mulheres serem vistas como umas cabras. Nisso a sociedade mudou mas pouco.
Por acaso eu não acho que tenhamos uma sociedade pior, bem pelo contrário. Houve muitos progressos. A aplicação das leis é sempre complicada porque é complicado agradar a gregos e a troianos. Mas o mais importante são os direitos das crianças, acima dos dos pais, sem dúvida. Custa-me é muitas vezes as mulheres serem vistas como umas cabras. Nisso a sociedade mudou mas pouco.
Além de leis temos que pensar nas crianças...Muitas vezes os progenitores com o seu egoísmo não se lembram que estão a educar e a formar uma pessoa...um filho...Caramba não é suposto pensar primeiro neles e só depois em nós? Concordo que não se mantenha um casamento de fachada. Discordo e revoltam-me aqueles pais que utilizam os filhos como "arma de arremesso" e muitas vezes para se vingaem do outro utilizam os filhos...
Abraço
Tixa
sem entrar por caminhos técnicos, acho a lei bastante simples, o facto de ser possível nos casos de mutuo consenso tratar de toda a documentação directamente numa conservatória, sem meter estratagemas e advogados é a maior vantagem disso tudo, os acordos de regulamentação do poder paternal costumam ser até bastante básicos prevendo apenas coisas mais importantes, mas é impossível acautelar tudo com papelada, há sempre imprevistos. Importante nisto tudo é que exista da parte das pessoas boa fé, e que se tenha sempre presente que se está a educar um filho que é de ambos e normalmente quando se diz "ninguém gosta mais de ti do que eu " é verdade para os dois, gosto de acreditar que sim.
Não vou falar nas crianças que servem de arma de arremesso, ou como garantia de que se continua com um bom nível de vida, nem nas que passam o tempo inteiro a ouvir barbaridades sobre o pai ausente, isso é demasiado bizarro!
Eu penso que problemas sempre houve, só que de uma forma diferente... A nossa sociedade é maioritariamente católica e há umas décadas atrás o divórcio não era uma opção... E as crianças também sofriam, se calhar até mais,porque o ambiente familiar era insustentável, muitas vezes devido a violências...
E os divórcios são penosos quando há vinganças, por exemplo... Tenho vários amigos cujos pais são divorciados e as suas piores lembranças são as dos pais a discutir...
debbie, eu não estava a dizer que "as mulheres são umas cabras"... nem acho isso. :)
Tixa, acho que a questão é precisamente essa. :)
rafaela, mas sobre isso é que é preciso falar... :)
bia, portanto... o não divórcio tb é penoso... :)
Como sempre, tens muita razão no que dizes, mas há aí duas frases que merecem o meu comentário:
1- Acho injusto que penses que a culpa das injustas acusações contra os papás seja dos advogados. Experimenta por-te na pele de um advogado, cuja cliente te diz que o marido abusa ou tentou abusar da filha ou filho? Ignoras? Também não me parece a forma mais adequada de encarar o assunto. O advogado limita-se a dar valor e forma jurídica à vontade do seu cliente e deve dar como verdadeiros factos que este lhe relata;
2- Não é verdade que seja necessário (ou sequer aumente a probabilidade de êxito do requerimento de divórcio por mútuo consentimento) que os pais definam o direito de ver os menores apenas de 15 em 15 dias. Conheço vários casos diferentes, para mais e para menos, e até casos de guarda conjunta (ex. uma semana na casa de cada um). A única obrigação e exigência do Ministério Público é verificar se estão definidas condições razoáveis e justas para o crescimento das crianças, dentro daquela que é a vontade dos pais.
Desculpa o comentário "sério", mas apeteceu-me
Abraço
júri, não peças desculpa. o teu comentário sério é bem vindo e, neste caso, oportuno.
1] O que o DN diz é que "os advogados sabem que a arma do abuso sexual é poderosa e certeira e não fogem a usá-la, escrevendo relatórios insustentáveis, que atropelam a ética e prejudicam as crianças"
2] A mim foi o que a advogada nos disse... que se chegássemos lá com esse acordo a coisa era mais célere..
abraço :)
sobre isso é que é preciso deliberar, porque senão é o “falam falam” e nada, não gosto de chocar por chocar, e as vezes mostrarmo-nos (só) indignados não resolve nada.
Mas é como tu dizes no post, há entidades que deviam perder algum tempo resolver isso!
Enquanto se espera, vamos criando mais alguns desajustados =(
rafaela, eu acho que mostrar indignação é sempre uma forma importante de intervir. Infelizmente, tens razão quando dizes que "enquanto se espera vamos criando mais alguns desajustados". :)
Caro bagaço, caso não tenhas reparado já temos adolescentes com problemas!
E não vejo jeitos de isto melhorar!
a verdadeira questão é que no seu egoísmo,os pais ou as mães, tentam virar os filhos contra um ou o outro...o que a mim me ultrapassa. Eu separei-me do meu marido e seria incapaz de virar a minha filha contra ele só pelo prazer de lhe "estragar" a vida..porque na realidade estaria a fazê-lo à minha filha também..não compreendo esse tipo de atitude. parece q só pensam em si e no seu sofrimento e em pisar as outras pessoas.
DE facto a lei não é perfeita, porque é feita por pessoas que também não são perfeitas!
Isso não significa que o resultado final não possa ser satisfatório, desde que as duas parte se esqueçam de olhar apenas para o seu umbigo e, acima de tudo, no caso de haver filhos envolvidos, que estes não sejam usados como a tal "arma de arremesso".
Ter pai e mãe é algo fundamental no crescimento e no desenvolvimento de uma criança, acho sinceramente que em caso de separação nenhum dos progenitores se deve esquecer desse facto tão simples de gerir.
Carla
pedro, não deixas ter razão... :)
paula, essa é uma forma correcta e resumida de dizer toda a verdade sobre este assunto, sim :)
carla, tens toda a razão... a única coisa é que, de facto, parece não ser assim tão simples de gerir. :)
A arma do abuso sexual é poderosa e certeira se se conseguir provar! Se não se provar, nem se mostrar pelo menos sérios indícios de poder ser verdade, é fraca, descabida e pode até revelar o (mau) carácter de quem levanta falsas suspeitas. Pode dar-se o típico caso boomerang (o argumento invocado funciona contra quem o utiliza).
Mais, pode inclusivamente levar a queixas-crime por difamação ou denúncia caluniosa se for o caso.
Enfim, os jornalistas, como (quase)sempre, escrevem mais do que sabem!
Ao mais recente anónimo: às vezes a ausência de pai ou de mãe é melhor que a presença de um mau pai ou mãe!
júri faustino, concordo que a ausência de pai ou de mãe é melhor que a presença de um mau pai ou mãe. Quanto à questão do abuso sexual, só digo que os advogados raramente são pessoas sérias, pela experiência que tenho. Basta dizer que um escritório de advocacia é o sítio onde se é mais facilmente roubado em Portugal (levam balúrdios e tentam sempre não passar recibos), portanto acho credível que façam tudo para ganhar uma causa, incluindo acusar outro de abuso sexual.
Nos tempos que correm ser acusado de abuso sexual, sem ser culpado, é bem lixado porque perante a sociedade é-se sempre culpado. Às vezes ponho-me a pensar, por exemplo, e se o Paulo Pedroso for mesmo inocente?... :)
Devo confessar-te que nunca sei muito bem o que pensar destes estudos.
O ideal seria uma separação harmoniosa e em equílibrio - e não duvido que sucedam de facto, mas alguém fala destes casos? Vendem jornais? Estudam-se?
A Espanha pode estar a viver uma «crise social sem precedentes»,comparado com o quê? Com o facto de até há bem pouco tempo (cerca de 2 décadas!) o divórcio ser tabu? Ser impensável que uma mulher deixasse o "lar" e os filhos, por mais maltratada que fosse? Ou por comparação às leis que a determinavam como quase propriedade do marido? Parece-me,pois, uma afirmação um tanto descabida.
As crianças são as principais vítimas, sempre o foram! É principalmente o mundo delas que se desmorona, daí a que por causa disso se criem mais desajustados... também me parece algo exagerado. E, uma vez mais, comparados com o quê?
Com aqueles que há 20 ou 30 anos atrás assistiam a cenas de violência perfeitamente aceites? E estes será que se tornaram desajustados ou «incapazes de adaptação social»?
Não será um problema de forma: se a notícia do DN fosse «magistrados recebem formação para prevenir manipulação dos pais em caso de divórcio», qual seria a tua/nossa reacção?
Leríamos?
mefistofeles, a minha opinião sobre isto acaba por não se distanciar muito da tua, se leres bem. :)
Desculpa, não era suposto ser um comentário de antítese...
Devo confessar que estes estudos me indignam sempre...um bocadinho!
mefstofeles, eu percebo-te... mas eu até o acho importante. ao estudo, digo :)
Bagaço, eu acho que o estudo seria importante se alterasse alguma coisa.... que no fundo deveria ser esse o objectivo!
A minha questão é: os termos em que é noticiado são sequer suficientes para um exame de consciência?
Questão hipotética: em caso de divorcio litigioso de um amigo(a) em assistissemos a uma situação - das mais leves - em que a outra figura parental está a ser denegrida, qm faria alguma coisa? Ou assumiria uma posição de defesa da criança?
Na sequência desta - que posição é esta?
mefistofeles, acho que é importante falar no assunto, e isso o DN fez (na minha opinião até duma forma positiva). Isso é alterar alguma coisa. Cada um lê e reage de forma diferente ao que lê. Acho que tu, por exemplo, está areagir como alguém que prefere dizer mal do que lê, do que ter uma intervenção na matéria. A intervenção pode ser feita de muitas formas, divulgando num blogue, discutindo com amigos, etc, etc. De qualquer maneira devo dizer-te que online não está a peça integral, a versão em papel é mais completa.
Talvez esteja efectivamente a reagir mal. Muito mal mesmo...
Mas enganas-te quanto qt à falta de intervenção... a questão é exactamente essa. Existe uma grande diferença entre os termos hipotéticos de uma página de jornal (seja ela mais ou menos sensacionalista) e as reacções das principais "vítimas".
Talvez por isso mesmo me tenha excedido.
Lamento...
mefistofeles, não tens que lamentar nada. emitiste a tua opinião e eu agradeço a tua disponibilidade para o fazeres aqui. A tua reacção e a minha só mostram que, de acordo com a experiência de cada um, as pessoas reagem de facto de forma diferente às mesmas questões. É importante falar nisto (e não só nisto), antes de tudo. :)
Bagaço, eu devo confessar que no dia em que conseguir passar da relatividade à assertividade serei certamente um ser mais feliz - não tão genial, mas mais feliz...
lol
mefistofeles, eu acho que a relatividade pode permitir muita felicidade. :)
pois...pois...
por hoje já só mm em sonhos!
bjs
mas isso somos dois... bjs :)
Caríssimo bagaço, é essa ideia pré-concebida dos advogados que queria combater, precisamente por me incluir nessa odiosa espécie.
No entanto, dede já reconheço que, em parte, até tens razão.
Mas honorários à parte (podes achar caro, mas as regras da oferta e da procura também se aplicam aqui) e recibos à parte (experimenta as boas sociedades de advogados e depois dizes-me se não querem passar recibo) há na questão que discutíamos um elemento essencial: o advogado não acusa ninguém de nada, quem acusa é o seu cliente.
O advogado não inventa causas de divórcio, apenas descreve o que lhe é contado pelo seu cliente.
Na minha opinião, a referência que nos é feita nessa notícia é injusta, como muitas outras.
Mas estou a desviar do tema e não vale a pena.
Abraço
júri faustino, essa ideia pré-concebida dos advogados, tenho-a por experiência própria e não por ler jornais.
Essa do advogado não acusar ninguém de nada é que não engulo muito facilmente, mas pronto. Para ser sincero acredito mesmo que haja advogados a incitar que se faça a acusação, pelo menos informando o cliente que por aí é "mais fácil". Abraço. :)
Também acredito que haja, mas mesmo nesse caso, para mim, a responsabilidade maior é de quem aceita fazer essas acusações.
Vamos testar a minha teoria à luz da minha visão:
Farias essas acusações à tua ex-mulher só porque um advogado disse que era mais fácil, ou mudavas de advogado?
júri faustino, nessa parte tens razão, sim... mudava de advogado. :)
apetecia-me escrever mto sobre o assunto mas, como filho de divorciados só vou fazer um breve comentário geral:
1- O casamento é um contrato
2- Como qualquer contrato pode acontecer uma rescição de uma ou ambas as partes envolvidas
3- Se houver bom senso não há rescições litigiosas e ninguem tem de sofrer com isso
4- Como bons seres humanos que somos e, como tal, sujeitos à anormalidade geral que impera sobre a nossa espécie (ai como gostava de ser, sei lá, um golfinho ou assim), somos por vezes obtusos no que toca às consequências do acto de divórcio
5- Dessas consequências as maiores de todas são sem duvida os filhos, especialmente se forem pequenos
7- A anormalidade geral destes casos leva muitas vezes a que esses "danos colaterais" sejam em grande parte negligenciados porque os papás (ambos ou apenas um deles) estão muito mais preocupados com a casa, os bens, nhé nhé nhé, etc. do que com os bens morais e o bem estar dos seus filhos
8- é triste verificar uns anos depois que essa negligencia lhe sai pela culatra e vemos filhos a renegarem os pais, a nao lhes atenderem sequer os telefonemas de aniversário, natal e outros e a arranjarem desculpas para nao irem almoçar com os pais. Só depois é que se queixam!!!!
Infelizmente os filhos (menores bem entendido, se bem que os maiores de idade tb sofrem com o processo) são, por estúpido que pareça, uma das maiores armas de arremesso de um divórcio. A mãe, como qualquer boa mulher, entende o miudo como seu, pois passou 9 meses dentro dela, patati patata, etc. esquecer-se-à daquela musica "quando alguem nasce, nao é de ninguem..."???
O homem, pai, tenta por seu turno e invariavelmente arranjar mil e um amantes para a sua quase ex-esposa, espondo um chorrilho de roupa suja (real ou inventada) da qual até a TVI tinha vergonha.
No meio de isto tudo, quem tem menos culpa? as armas de arremesso... triste, mto triste sem duvida
sungod, tens razão em tudo, sim. só não gosto da música dos delfins. :)
eu estava a referir-me à versão dos Resistência :P
SunGod, menos mal... mas mesmo assim.. :)
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