Ela contava piadas sempre que tomávamos café na esplanada de betão, acanhada entre alguns edifícios decrépitos e sem cor. Nunca levei a sério aquela felicidade, mas respondia sempre com um sorriso e, não sei porquê, gostava que tivesse sido eterna, apesar de falsa.
Publicada por Ivar C à(s) 16:05
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
8 comentários:
Ou és masoquista ou parvo e ou me engano muito ou pela certa eras sempre tu a pagar:)))))
Talvez a intenção de ser feliz fosse verdadeira:)
uau! Já não é preciso passar por aquele sofrimento "das letrascoladsumsàsoutras"?!
fatyly, masoquista não sou, por isso... e sim, era sempre eu a pagar. lol!
tangerina, as inteções têm a mania de ser verdadeiras. por isso é que às vezes são tramadas... olha, agradece ao Luis Pestana, foi ele que me disse para tirar essas letrinhas... ;) olha, o teu blog agora é só para VIPs?
Não, não, fechei pa obras. Já reabri:) Se fosse para VIPs, convidava-te, certo?
tangerininha, certíssimo. Hoje passo lá e bebemos um copo. ;)
É mais fácil enfrentar a farsa do que verdade?
Elorinha, às vezes é, mas nem tudo é uma questão de facilidade... :)
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