respostas a perguntas inexistentes (4)
Ela perguntou-me o que é que eu estava ali a fazer. A ver o ceú, respondi-lhe. Depois, perante o seu silêncio abrupto, insisti que precisava estar sozinho. Ela respondeu-me que todo eu era um absurdo e depois afastou-se. Eu, de facto, não estava a ver o ceú, mas foi a partir desse momento que comecei a acreditar que ele não estava ali só por acaso.
6 comentários:
Tu poderias não estar ali por acaso. Já o céu não creio que pudesse estar noutro lado.
Exacto, elorinha :)
Continuo a acreditar que num acaso nada acontece por acaso.
eu gosto de acreditar nas pessoas, fatylynha. mais do que noutra coisa qq. :)
a quem tu o dizes, também eu...também eu!!!! Parabéns e um abraço para ti!
;)
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