Ela chamou-me. Esperou alguns segundos e, como não reagi, tornou a chamar-me, desta vez mais alto e com irritação na voz. Perguntou-me porque é que eu não lhe respondia. Eu respondia, sim, da mesma forma que as árvores falavam umas com as outras.
Publicada por Ivar C à(s) 18:19
Etiquetas: respostas a perguntas inexistentes
10 comentários:
E depois admiras-te de não compreenderes as mulheres...elas é que não te compreendem.
Falas-lhes em árvores a falar o que é que esperas?? ;-)
QUalquer dia, nasce para aí um blog chamado " Não compreendemos o Bagaço Amarelo" feito por muitas bloguistas com muitas conversas dessas...lol
Bjos
(deixa-me cá ir registar o blog " não compreendemos o Bagaço Amarelo para depois o vender às tuas amigas...hihihih, vou ficar rica)
nem toda a gente tem o ouvido apurado para ouvir o sussurro das árvores
é como tudo na vida
uns têm, outros não
belas azinheiras
;)
insaciável, só tenho amigas de classe média e média baixa. Não te aconselho a ir por aí, pelo menos como investimento... ;)
jp, é isso mesmo... ;)
e por vezes é a melhor solução e sabe tão bem.
fatylynha, sabe bem, sim... :)
Olha que as árvores às vezes são muito chatas.
Olha que não, Elorinha. Podes ir embora qdo quiseres que ela não se importam nem ficam a dizer mal de ti.
Isso pode ser verdade. Mas as árvores são como certos homens, primeiro que lhes arranques uma palavra...
ou como certas mulheres... ;)
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