conversa 1643
(a propósito do meu pensamento catatónico 222)
Ela - Se eu morrer um dia destes fazes-me uma coisa?
Eu - O quê?
Ela - Em vez de ires ao meu funeral, juntas alguns amigos e bebem uns copos a pensar em mim.
Eu - Ah! Está bem. Isso não custa nada.
Ela - Caraças. Não custa nada?
Eu - Não. Quer dizer, não custa nada beber uns copos. Tu morreres ia custar um bocadinho.
Ela - Só um bocadinho? Vai-te lixar.
Eu - Eu disse só um bocadinho porque pensei que era isso que querias que eu dissesse. Se querias que eu bebesse uns copos era para não sofrer. Certo?
Ela - Errado.
Eu - Errado?
Ela - Errado. Era para tu sofreres muito mas a pensares que eu não queria que sofresses.
Eu - Começo a ficar com dores de cabeça com isto.
Ela - Esquece, esquece...
Eu - Já esqueci. Afinal nem sequer quero pensar na tua morte.
Ela - Ah! Assim é melhor.
Eu - Mas eu só falei por tua causa...
Ela - Não digas mais nada. É melhor. Quando falas, ou entra mosca ou sai asneira.
12 comentários:
"Não digas mais nada. É melhor. Quando falas, ou entra mosca ou sai asneirar".
AHAHAHAHAHAHAHAH
"Vai-te lixar!"
Putz... Rio mais com as expressões inexistentes aqui do que com a situação em si! LOL
giovana, que isto sirva pelo menos para te rires. :)
giovana, que isto sirva pelo menos para te rires. :)
loooooooooool
as tuas amigas (conhecidas) gostam muito de puxar temas que depois não gostam do rumo que as conversas tomam.
Ai homem de deus...és preso por ter cão e por não ter...aldraaaaaaaaa!!!
salsa, e de me atrapalhar. :)
fatyly, lol. :)
:))
Bem esta Ela está certa...como ela morrer, não custa nada?!!!
redonda, lol. :)
Ha gente complicada!
mariana, somos todos. :)
Não me canso de ler estas conversas! ;)
ana chaves, obrigado. eu não me canso de as escrever e gosto que haja quem as leia. :)
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