pensamentos catatónicos (27)
não me lembro de, num único momento da minha vida, ter conseguido manter um diálogo, ainda que curto, entre o amor e a inteligência.
não me lembro de, num único momento da minha vida, ter conseguido manter um diálogo, ainda que curto, entre o amor e a inteligência.
Publicada por Ivar C à(s) 03:35
Etiquetas: pensamentos catatónicos
5 comentários:
e entre a inteligência do amor?
um abraço.
aí sim, mas isso são monólogos e não diálogos... ;)
Nunca razão e emoção foram compatíveis, mas convivem razoavelmente...
... que era do mundo se tudo fosse emoção?
... que faziam os seres humanos pelo mundo se permanecessem em estado de paixão permanente, a olharem-se no outro e vice-versa?
(mas que sabia bem... sabia)
Interpretei-te bem?
sim, Elipse, só que às vezes não convivem tão razoavelmente assim... ;)
então é dar-lhes a vez, à vez.
e mandar a consciência para as origens, donde nunca devia ter saído.
a seguir vem tempo de bonança; não há nada que dure mais do que o tempo suficiente, quer para o mal, quer para o bem. A gente é que complica!
Enviar um comentário