11.28.2006

às vezes

[se hoje lhe mandasse um sms era este, portanto ainda bem que não mando]

Às vezes, um abraço que me deste estende-se no tempo acariciando-o, e é o lençol que me cobre os ombros, que sorve as gotas azedas, oscilantes nos lábios, duma cerveja que já não devia ter sido bebida. Às vezes. Não é sempre.

3 comentários:

Anónimo disse...

fogo! gosto das tuas palavras! ;)

Ivar C disse...

não são minhas, as palavras, Teresa. Só as coloco umas à frente das outras... ;)

Anónimo disse...

gargalhada! gostei ainda mais da tua resposta ;)