conversa 2130
Ela - Sempre acusei o meu marido de ser demasiado ciumento.
Eu - E é?
Ela - Era. Agora já não é.
Eu - Então já não o acusas...
Ela - Não... agora acuso-o de não ter ciúmes nenhuns.
Eu - É um bocado estranho.
Ela - Não é nada. Os ciúmes excessivos atrofiavam-me a vida completamente. Não podia falar com homem nenhum que ele pensava logo que havia um clima qualquer de engate.
Eu (risos)
Ela - Agora nunca demonstra ciúmes. Acho que já não gosta de mim...
Eu - Então... queres que ele seja ciumento ou não?
Ela - Quero um meio termo, pá.
Eu - E é?
Ela - Era. Agora já não é.
Eu - Então já não o acusas...
Ela - Não... agora acuso-o de não ter ciúmes nenhuns.
Eu - É um bocado estranho.
Ela - Não é nada. Os ciúmes excessivos atrofiavam-me a vida completamente. Não podia falar com homem nenhum que ele pensava logo que havia um clima qualquer de engate.
Eu (risos)
Ela - Agora nunca demonstra ciúmes. Acho que já não gosta de mim...
Eu - Então... queres que ele seja ciumento ou não?
Ela - Quero um meio termo, pá.
2 comentários:
Ela tem razão.... no meio é que está a virtude! ;)
Maria Varredora Pau de Vassoura, definir o meio é que é tramado... :)
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